Sumário

Para o ano 2016 observou-se que a natalidade continua a crescer desde 2014, tendo este o ano 2016 apresentado uma taxa de 8,44, ou seja nascem 8 crianças por cada 1000 habitantes. Este aumento é mais evidente na Área Metropolitana de Lisboa e Algarve.

Para a mortalidade verificou-se que a mortalidade infantil apresentou, este ano, uma taxa de 3,19 por 1000 nados vivos, sendo a NUTS III da Lezíria do Tejo a de maior incidência desta taxa.

Avaliando as componentes da mortalidade, verificamos que excetuando a taxa de mortalidade fetal de 28 e mais semanas, todas as outras cresceram. A taxa de mortalidade precoce, óbitos de menores de 7 dias, é de 1,43 por 1000nados vivos, para este ano, a taxa de mortalidade neonatal (menores de 28 dias) o valor é de 2,27 por 1000 nados vivos, a mortalidade pós neonatal apresenta 0,92 óbitos de maiores de 28 dias e menores de 1 ano por1000 nados vivos. A zona de maior incidência mantem a NUTS III da Lezíria do Tejo, para a mortalidade perinatal acrescenta o Alto Minho como zona de maior valor desta taxa.

Observando a mortalidade associada à mortalidade fetal, em 2016, apresentou a taxa de mortalidade fetal com 2,26 por 1000 nados vivos, sendo que a NUTS III de maior incidência é a de Região de Coimbra e Beira Baixa. A mortalidade perinatal apresentou o valor de 3,69 óbitos, para óbitos de menores de 7 dias mais óbitos fetais de 28 e mais semanas, por 1000 nados vivos, e a área de NUTS III de maior taxa é a Lezíria do Tejo e Terras de Trás-os-Montes.

Introdução

Apresentamos neste documento, indicadores de natalidade, mortalidade infantil, fetal e perinatal, relativos ao quinquénio 2012-2016. Adicionalmente, para efeitos de apreciação da evolução é feita representação gráfica da série de 1996 a 2016. Estes indicadores foram elaborados a partir de dados disponibilizados pelo INE em 2017, com valores revistos para anos anteriores e consequentemente atualizados nesta publicação.

Organizámos este documento por NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, de acordo com a organização territorial para a Saúde em concordância com o estabelecido no Anexo II da Lei nº 75/2013, D.R. de 12 de setembro, sendo o nível de desagregação NUTS II, constituído por sete unidades (Norte, Centro, Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo, Algarve, e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), e o nível de desagregação da NUTSIII, constituído por 25 unidades, das quais 23 no Continente, fixadas do seguinte modo:

Norte - Alto Minho, Cávado, Ave, Área metropolitana do Porto, Alto Tâmega, Tâmega e Sousa, Douro, Terras de Trás-os-Montes;

Centro - Oeste, Região de Aveiro, Região de Coimbra, Região de Leiria, Viseu Dão-Lafões, Beira Baixa, Médio Tejo.; Beiras e Serra da Estrela;

Área Metropolitana de Lisboa;

Alentejo - Alentejo Litoral, Baixo Alentejo, Lezíria do Tejo, Alto Alentejo, Alentejo Central;

Algarve;

Região Autónoma dos Açores (R. A. dos Açores);

Região Autónoma da Madeira (R. A. da Madeira).

Representamos no gráfico que se segue, a taxa de natalidade e as várias taxas de mortalidade numa série temporal, desde o ano 1996 até 2016, ano último a que se referem os dados desta publicação.

Evolução das taxas de natalidade e mortalidade: infantil, neonatal, fetal e perinatal, Portugal 1996 - 2016

Natalidade

Observou-se para Portugal (Continente, R.A. dos Acores e R.A. da Madeira), um acréscimo da taxa de natalidade de 8,3 para 8,4/1000 habitantes, aumentando em 1.626 o número de nados-vivos em Portugal.
A taxa de natalidade para Portugal cresceu 1,20 % em relação ao ano 2015.

Tabela 1 - Nados-vivos por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
Total 90035 83121 82613 85779 87440
Portugal 89841 82787 82367 85500 87126
Continente 85306 78607 78312 81292 83005
Norte 28719 26672 26043 27249 28073
Centro 17195 15733 15556 16096 16252
Área Metropolitana de Lisboa 29313 27182 27787 28364 29039
Alentejo 5920 5292 5166 5512 5466
Algarve 4159 3728 3760 4071 4175
Região Autónoma dos Açores 2488 2341 2316 2261 2263
Região Autónoma da Madeira 2047 1839 1739 1947 1858
Estrangeiro 194 334 246 279 314
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 2- Taxa de natalidade por residência das mães, Portugal, 2012 -2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
Continente, Açores e Madeira 8.5 7.9 7.9 8.3 8.4
Continente 8.5 7.9 7.9 8.2 8.4
Norte 7.8 7.3 7.2 7.5 7.8
Centro 7.5 6.9 6.8 7.1 7.2
Área Metropolitana de Lisboa 10.4 9.7 9.9 10.1 10.3
Alentejo 7.9 7.1 7.0 7.6 7.6
Algarve 9.3 8.4 8.5 9.2 9.5
Região Autónoma dos Açores 10.1 9.5 9.4 9.2 9.2
Região Autónoma da Madeira 7.8 7.0 6.7 7.6 7.3
* Fonte: INE, julho de 2017

A sua variação em relação ao ano anterior foi quase sempre positiva, exceção feita ao Alentejo e Região Autónoma dos Açores, que mantêm a taxa do ano passado, assim como para a Região Autónoma da Madeira, que denotou o único decréscimo. A maior subida reverifica-se no Norte e no Algarve, com um crescimento de 4% e 3,3% respetivamente. A unidade territorial de Nível II com maior taxa de natalidade é a Área Metropolitana de Lisboa com 10,3 nados vivos por 1000 habitantes. Para o período analisado, 1996 a 2016 e para Portugal, verificamos um aumento da natalidade desde 2013.

Mapa 1- Taxa de natalidade por local de residência das mães, Portugal 2016

Gráfico 1 – Evolução do número de nados- vivos e da taxa de natalidade, Portugal, 1996-2016

O Norte apresentou um crescimento da natalidade em relação a 2015, expresso em mais 824 nados vivos.

O crescimento é mais evidente, nas unidades territoriais assinalados com a cor verde no mapa com crescimento superior à taxa da NUTS II do Norte.

Mapa 1.1- Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 3- Nados-vivos por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 28719 26672 26043 27249 28073
Alto Minho 1727 1566 1421 1576 1587
Cávado 3518 3134 3042 3219 3360
Ave 3221 3030 2935 3160 3225
Área Metropolitana do Porto 14476 13537 13362 13880 14271
Alto Tâmega 487 485 468 454 490
Tâmega e Sousa 3386 3097 3045 3113 3260
Douro 1234 1170 1110 1207 1233
Terras de Trás-os-Montes 670 653 660 640 647
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 4- Taxa de natalidade por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 17195 15733 15556 16096 16252
Oeste 3038 2655 2721 2810 2751
Região de Aveiro 3036 2779 2754 2806 2882
Região de Coimbra 3290 3061 3041 3230 3207
Região de Leiria 2196 2098 2061 2161 2216
Viseu Dão Lafões 1967 1757 1634 1732 1789
Beira Baixa 577 543 498 537 517
Médio Tejo 1738 1556 1513 1536 1597
Beiras e Serra da Estrela 1353 1284 1334 1284 1293
* Fonte: INE, julho de 2017

A natalidade nas unidades territoriais referentes ao Centro não foi constante, maioritariamente cresceu, excetuando o Oeste e a Beira Baixa. Assinalando-se a verde no mapa as unidades de maior crescimento, superior à taxa da NUTS II do Centro, destaca-se a região de Aveiro com 7,9 nados vivos por 1000 habitantes.

Mapa 1.2- Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 5- Nados-vivos por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 17195 15733 15556 16096 16252
Oeste 3038 2655 2721 2810 2751
Região de Aveiro 3036 2779 2754 2806 2882
Região de Coimbra 3290 3061 3041 3230 3207
Região de Leiria 2196 2098 2061 2161 2216
Viseu Dão Lafões 1967 1757 1634 1732 1789
Beira Baixa 577 543 498 537 517
Médio Tejo 1738 1556 1513 1536 1597
Beiras e Serra da Estrela 1353 1284 1334 1284 1293
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 6- Taxa de natalidade por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 7.5 6.9 6.8 7.1 7.2
Oeste 8.4 7.4 7.6 7.8 7.7
Região de Aveiro 8.2 7.6 7.5 7.7 7.9
Região de Coimbra 7.2 6.8 6.8 7.3 7.3
Região de Leiria 7.5 7.2 7.1 7.5 7.7
Viseu Dão Lafões 7.4 6.7 6.3 6.7 6.9
Beira Baixa 6.6 6.3 5.9 6.4 6.2
Médio Tejo 7.1 6.4 6.3 6.4 6.7
Beiras e Serra da Estrela 5.8 5.6 5.9 5.8 5.9
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo, comparativamente ao período de 2015, verificou-se um maior aumento da natalidade no Baixo e Centro Alentejano, tendo as restantes unidades territoriais diminuído o número de nados vivos. A verde no mapa o maior crescimento desta taxa, acima da taxa de NUTS II.

Mapa 1.3- Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 7- Nados-vivos por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 5920 5292 5166 5512 5466
Alentejo Litoral 770 666 643 701 680
Baixo Alentejo 1058 921 937 948 1020
Lezíria do Tejo 1983 1760 1769 1900 1807
Alto Alentejo 820 793 715 779 731
Alentejo Central 1289 1152 1102 1184 1228
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 8 - Taxa de natalidade por residência das mães, Alentejo, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 7.9 7.1 7.0 7.6 7.6
Alentejo Litoral 7.9 6.9 6.7 7.3 7.2
Baixo Alentejo 8.4 7.4 7.6 7.8 8.5
Lezíria do Tejo 8.0 7.1 7.2 7.8 7.5
Alto Alentejo 7.0 6.9 6.3 7.0 6.7
Alentejo Central 7.8 7.1 6.8 7.5 7.8
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade

Mortalidade Infantil

A mortalidade infantil para Portugal, em 2015, era de 2,92 tendo aumentado para 3,19/1000 nados vivos, este incremento reflete o aumento de 28 óbitos infantis em relação ao ano passado. Esta taxa decresceu para o Centro e Regiões Autónomas em relação ao ano anterior, 2015, tendo crescido nas outras para este nível de unidades territoriais. Para o período analisado, 1996 a 2016 e para Portugal, verificamos uma diminuição da taxa de mortalidade infantil, com um ligeiro aumento nos últimos dois anos.

Tabela 9 - Óbitos infantis por residência das mães, Portugal, 2012-2016

NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
TOTAL 306 246 238 254 279
Continente, Açores e Madeira 303 243 236 250 278
Continente 283 227 220 233 269
Norte 80 75 71 72 93
Centro 64 33 40 44 35
Área Metropolitana de Lisboa 103 91 85 88 110
Alentejo 16 18 13 20 20
Algarve 20 10 11 9 11
Região Autónoma dos Açores 15 11 8 10 4
Região Autónoma da Madeira 5 5 8 7 5
Estrangeiro 3 3 2 4 1
* Fonte: INE, julho de 2017

Tabela 10 - Taxa de mortalidade infantil por residência das mães, Portugal,2012-2016

NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
Continente, Açores e Madeira 3.37 2.94 2.87 2.92 3.19
Continente 3.32 2.89 2.81 2.87 3.24
Norte 2.79 2.81 2.73 2.64 3.31
Centro 3.72 2.10 2.57 2.73 2.15
Área Metropolitana de Lisboa 3.51 3.35 3.06 3.10 3.79
Alentejo 2.70 3.40 2.52 3.63 3.66
Algarve 4.81 2.68 2.93 2.21 2.63
Região Autónoma dos Açores 6.03 4.70 3.45 4.42 1.77
Região Autónoma da Madeira 2.44 2.72 4.60 3.60 2.69
* Fonte: INE, julho de 2017

A taxa de mortalidade infantil aumentou em relação ao ano 2015, tendo o seu comportamento sido contrariado pelo Centro e Regiões Autónomas. verificaram-se no Douro, mais 5 óbitos que no ano anterior, e na Lezíria do Tejo, mais 9 óbitos, sendo estas unidades territoriais as que refletem um maior aumento em relação a 2015. O menor valor desta taxa foi registado no Alentejo Central com 0,81, expresso num óbito.

Mapa 2- Taxa de mortalidade infantil por local de residência das mães, Portugal 2016

Gráfico 2 -Evolução do número de óbitos e da taxa de mortalidade infantil, Portugal, 1996-2016

O Norte apresentou um crescimento da mortalidade infantil em relação a 2015, expresso em mais 21 óbitos infantis. O crescimento é mais evidente, nas unidades territoriais assinalados com a cor verde no mapa.

Mapa 2.1 - Representação da maior taxa de mortalidade infantil por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 11 - Óbitos infantis por residência das mães, Norte, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 80 75 71 72 93
Alto Minho 2 3 7 5 9
Cávado 13 6 7 6 3
Ave 4 7 10 8 7
Área Metropolitana do Porto 47 48 33 37 51
Alto Tâmega 3 1 0 2 2
Tâmega e Sousa 6 5 9 11 12
Douro 1 2 5 1 6
Terras de Trás-os-Montes 4 3 0 2 3
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 12 - Taxa de mortalidade infantil por residência das mães, Norte,2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 2.79 2.81 2.73 2.64 3.31
Alto Minho 1.16 1.92 4.93 3.17 5.67
Cávado 3.70 1.91 2.30 1.86 0.89
Ave 1.24 2.31 3.41 2.53 2.17
Área Metropolitana do Porto 3.25 3.55 2.47 2.67 3.57
Alto Tâmega 6.16 2.06 0.00 4.41 4.08
Tâmega e Sousa 1.77 1.61 2.96 3.53 3.68
Douro 0.81 1.71 4.50 0.83 4.87
Terras de Trás-os-Montes 5.97 4.59 0.00 3.13 4.64
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi decrescente tendo o seu valor mais baixo na Região de Leiria com o valor de 1,35 por mil nados vivos. Assinalando-se a verde no mapa, as unidades com maior taxa de mortalidade, ainda assim inferior ao ano passado.

Mapa 2.2 - Representação da maior taxa de mortalidade infantil por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 13 - Óbitos infantis por residência das mães, Centro, 2012-2016

NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 64 33 40 44 35
Oeste 14 5 7 7 5
Região de Aveiro 10 5 6 8 4
Região de Coimbra 7 11 8 5 9
Região de Leiria 11 3 5 7 3
Viseu Dão Lafões 7 4 5 4 4
Beira Baixa 1 2 1 3 2
Médio Tejo 10 2 4 6 6
Beiras e Serra da Estrela 4 1 4 4 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 14 - Taxa de mortalidade infantil por residência das mães, Centro,2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 3.72 2.10 2.57 2.73 2.15
Oeste 4.61 1.88 2.57 2.49 1.82
Região de Aveiro 3.29 1.80 2.18 2.85 1.39
Região de Coimbra 2.13 3.59 2.63 1.55 2.81
Região de Leiria 5.01 1.43 2.43 3.24 1.35
Viseu Dão Lafões 3.56 2.28 3.06 2.31 2.24
Beira Baixa 1.73 3.68 2.01 5.59 3.87
Médio Tejo 5.75 1.29 2.64 3.91 3.76
Beiras e Serra da Estrela 2.96 0.78 3.00 3.12 1.55
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo, comparativamente ao período de 2015, verificou-se um maior, e único, aumento desta taxa para a lezíria do Tejo, e o maior decremento no Alto Alentejo. A verde no mapa a unidade territorial aonde se verificou o único aumento desta taxa.

Mapa 2.3 - Representação da maior taxa de mortalidade infantil por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 15 - Óbitos infantis por residência das mães, Alentejo, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 16 18 13 20 20
Alentejo Litoral 4 1 2 2 1
Baixo Alentejo 3 5 2 6 3
Lezíria do Tejo 1 8 5 6 15
Alto Alentejo 3 1 3 2 0
Alentejo Central 5 3 1 4 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 16 - Taxa de mortalidade infantil por residência das mães, Alentejo,2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 2.70 3.40 2.52 3.63 3.66
Alentejo Litoral 5.19 1.50 3.11 2.85 1.47
Baixo Alentejo 2.84 5.43 2.13 6.33 2.94
Lezíria do Tejo 0.50 4.55 2.83 3.16 8.30
Alto Alentejo 3.66 1.26 4.20 2.57 0.00
Alentejo Central 3.88 2.60 0.91 3.38 0.81
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade Neonatal Precoce

A mortalidade neonatal precoce em 2015 era de 1,37 tendo aumentado para 1,43/1000 nados vivos, este incremento reflete o aumento de 8 óbitos de menores de 7 dias em relação ao ano passado. Esta taxa decresceu para o Centro área Metropolitana de Lisboa e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira em relação ao ano anterior, 2015, tendo crescido nas outras.

Tabela 17 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Portugal,2012-2016

NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
TOTAL 134 104 126 118 125
Continente, Açores e Madeira 133 102 125 117 125
Continente 128 97 117 108 120
Norte 30 35 37 33 47
Centro 30 14 24 20 15
Área Metropolitana de Lisboa 47 36 42 41 40
Alentejo 13 7 6 10 11
Algarve 8 5 8 4 7
Região Autónoma dos Açores 4 3 5 5 2
Região Autónoma da Madeira 1 2 3 4 3
Estrangeiro 1 2 1 1 0
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 18 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
Continente, Açores e Madeira 1.48 1.23 1.52 1.37 1.43
Continente 1.50 1.23 1.49 1.33 1.45
Norte 1.04 1.31 1.42 1.21 1.67
Centro 1.74 0.89 1.54 1.24 0.92
Área Metropolitana de Lisboa 1.60 1.32 1.51 1.45 1.38
Alentejo 2.20 1.32 1.16 1.81 2.01
Algarve 1.92 1.34 2.13 0.98 1.68
Região Autónoma dos Açores 1.61 1.28 2.16 2.21 0.88
Região Autónoma da Madeira 0.49 1.09 1.73 2.05 1.61
* Fonte: INE, julho de 2017

Esta taxa de mortalidade neonatal precoce, para óbitos de nados vivos com menos de 7 dias, verificou valores mais altos para as unidades territoriais da Lezíria do Tejo e Terras de Trás-os-Montes com taxas de 4,98 e 4,64 por 1000 nados vivos respetivamente. O menor aumento verificou-se no Oeste (1,09). Analisando a série temporal de 1996 a 2016 para Portugal, constatou-se que esta taxa tem vindo a decrescer, encontrando-se nos últimos anos entre os 1,37 e 1,4 óbitos de menores de 7 anos por 1000 nados vivos.

Mapa 3- Taxa de mortalidade neonatal precoce por local de residência das mães, Portugal, 2016

Gráfico 3 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade neonatal precoce, Portugal, 1996-2016

O Norte apresentou um crescimento da taxa de mortalidade neonatal em relação a 2015, expresso em mais 14 óbitos neonatais. Esta taxa apresenta maiores valores para as unidades territoriais assinalados com a cor verde no mapa.

Mapa 3.1 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal precoce por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 19 -Óbitos neonatais precoce por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 30 35 37 33 47
Alto Minho 1 2 4 2 4
Cávado 4 1 4 3 1
Ave 0 4 5 1 3
Área Metropolitana do Porto 18 22 19 19 26
Alto Tâmega 1 0 0 0 0
Tâmega e Sousa 3 4 3 7 8
Douro 1 1 2 0 2
Terras de Trás-os-Montes 2 1 0 1 3
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 20 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 1.04 1.31 1.42 1.21 1.67
Alto Minho 0.58 1.28 2.81 1.27 2.52
Cávado 1.14 0.32 1.31 0.93 0.30
Ave 0.00 1.32 1.70 0.32 0.93
Área Metropolitana do Porto 1.24 1.63 1.42 1.37 1.82
Alto Tâmega 2.05 0.00 0.00 0.00 0.00
Tâmega e Sousa 0.89 1.29 0.99 2.25 2.45
Douro 0.81 0.85 1.80 0.00 1.62
Terras de Trás-os-Montes 2.99 1.53 0.00 1.56 4.64
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi predominantemente decrescente, em relação ao ano 2015, os únicos oponentes foram o Oeste, Viseu Dão Lafões e a Beira Baixa. Assinalando-se a verde, no mapa de NUTS III, as unidades com maior taxa de mortalidade neonatal precoce.

Mapa 3.2 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal precoce por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 21 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Centro, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 30 14 24 20 15
Oeste 8 1 4 3 3
Região de Aveiro 3 4 6 2 0
Região de Coimbra 4 6 6 5 3
Região de Leiria 5 1 3 2 2
Viseu Dão Lafões 2 0 1 2 3
Beira Baixa 1 2 0 0 1
Médio Tejo 3 0 2 4 2
Beiras e Serra da Estrela 4 0 2 2 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 22 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 1.74 0.89 1.54 1.24 0.92
Oeste 2.63 0.38 1.47 1.07 1.09
Região de Aveiro 0.99 1.44 2.18 0.71 0.00
Região de Coimbra 1.22 1.96 1.97 1.55 0.94
Região de Leiria 2.28 0.48 1.46 0.93 0.90
Viseu Dão Lafões 1.02 0.00 0.61 1.15 1.68
Beira Baixa 1.73 3.68 0.00 0.00 1.93
Médio Tejo 1.73 0.00 1.32 2.60 1.25
Beiras e Serra da Estrela 2.96 0.00 1.50 1.56 0.77
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo, verificou-se uma maior taxa de mortalidade neonatal no Alentejo Litoral e na Lezíria do Tejo, sendo esta ultima a maior taxa para o País, 4,98 por 1000 nados vivos. A verde no mapa as unidades territoriais aonde esta taxa é maior.

Mapa 3.3 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal precoce por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 23 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Alentejo, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 13 7 6 10 11
Alentejo Litoral 4 1 1 0 1
Baixo Alentejo 2 2 0 3 1
Lezíria do Tejo 1 3 2 4 9
Alto Alentejo 2 0 2 2 0
Alentejo Central 4 1 1 1 0
* Fonte: INE, julho de 2017

Tabela 24 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016

NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 2.20 1.32 1.16 1.81 2.01
Alentejo Litoral 5.19 1.50 1.56 0.00 1.47
Baixo Alentejo 1.89 2.17 0.00 3.16 0.98
Lezíria do Tejo 0.50 1.70 1.13 2.11 4.98
Alto Alentejo 2.44 0.00 2.80 2.57 0.00
Alentejo Central 3.10 0.87 0.91 0.84 0.00
NA NA NA NA NA NA
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade Neonatal

A mortalidade neonatal em 2015 era de 2,05 tendo aumentado para 2,27/1000 nados vivos, este incremento reflete o aumento de 23 óbitos de menores de 28 dias em relação ao ano passado. Esta taxa decresceu para o Centro e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira em relação ao ano anterior, 2015, tendo crescido nas outras.

Tabela 25 - Óbitos neonatais por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
TOTAL 199 162 175 177 198
Continente, Açores e Madeira 198 160 174 175 198
Continente 188 148 162 163 193
Norte 51 52 52 51 72
Centro 43 22 32 31 27
Área Metropolitana de Lisboa 68 58 58 62 71
Alentejo 15 10 10 12 14
Algarve 11 6 10 7 9
Região Autónoma dos Açores 9 9 5 6 2
Região Autónoma da Madeira 1 3 7 6 3
Estrangeiro 1 2 1 2 0
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 26 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Portugal, 2012 -2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
Continente, Açores e Madeira 2.20 1.93 2.11 2.05 2.27
Continente 2.20 1.88 2.07 2.01 2.33
Norte 1.78 1.95 2.00 1.87 2.56
Centro 2.50 1.40 2.06 1.93 1.66
Área Metropolitana de Lisboa 2.32 2.13 2.09 2.19 2.44
Alentejo 2.53 1.89 1.94 2.18 2.56
Algarve 2.64 1.61 2.66 1.72 2.16
Região Autónoma dos Açores 3.62 3.84 2.16 2.65 0.88
Região Autónoma da Madeira 0.49 1.63 4.03 3.08 1.61
* Fonte: INE, julho de 2017

Esta taxa de mortalidade neonatal verificou valores mais altos para as unidades territoriais da Lezíria do Tejo, Terras de Trás-os-Montes, Alto do Tâmega e Beira Baixa, e com taxas respetivas de 6,09; 4,64; 4,08 e 3,87 por 1000 nados vivos. O menor aumento verificou-se no Cávado (0,60), seguido da Região de Aveiro cuja taxa é de 0,69 por 1000 nados vivos. Analisando a série temporal de 1996 a 2016 para Portugal, verificou-se que esta taxa tem vindo a decrescer, encontrando-se nos últimos anos entre os 2,11 e 2,27 óbitos de menores de 28 dias por 1000 nados vivos.

Mapa4- Taxa de mortalidade neonatal por local de residência das mães, Portugal, 2016

Gráfico 4 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade neonatal, Portugal, 1996-2016

O Norte apresentou um crescimento da taxa de mortalidade neonatal em relação a 2015, manifestando-se em mais 21 óbitos neonatais. O seu valor mais alto expressa-se nas unidades territoriais assinalados com a cor verde no mapa.

Mapa 4.1 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 27 - Óbitos neonatais por residência das mães, Norte, 2012-2016

NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 51 52 52 51 72
Alto Minho 2 2 5 4 5
Cávado 7 4 5 4 2
Ave 1 5 7 3 3
Área Metropolitana do Porto 31 33 27 28 42
Alto Tâmega 2 0 0 1 2
Tâmega e Sousa 4 4 4 10 11
Douro 1 2 4 0 4
Terras de Trás-os-Montes 3 2 0 1 3
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 28 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 1.78 1.95 2.00 1.87 2.56
Alto Minho 1.16 1.28 3.52 2.54 3.15
Cávado 1.99 1.28 1.64 1.24 0.60
Ave 0.31 1.65 2.39 0.95 0.93
Área Metropolitana do Porto 2.14 2.44 2.02 2.02 2.94
Alto Tâmega 4.11 0.00 0.00 2.20 4.08
Tâmega e Sousa 1.18 1.29 1.31 3.21 3.37
Douro 0.81 1.71 3.60 0.00 3.24
Terras de Trás-os-Montes 4.48 3.06 0.00 1.56 4.64
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi predominantemente decrescente tendo o seu valor mais baixo na Região de Aveiro com 0,69 óbitos de menores de 28 dias por mil nados vivos. Assinalando-se a verde no mapa, as unidades com maior taxa de mortalidade neonatal.

Mapa 4.2 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 29 - Óbitos neonatais por residência das mães, Centro, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 43 22 32 31 27
Oeste 10 3 6 5 5
Região de Aveiro 6 4 6 6 2
Região de Coimbra 4 9 7 5 5
Região de Leiria 10 2 4 4 3
Viseu Dão Lafões 4 0 2 2 4
Beira Baixa 1 2 1 1 2
Médio Tejo 4 1 3 5 4
Beiras e Serra da Estrela 4 1 3 3 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 30 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 2.50 1.40 2.06 1.93 1.66
Oeste 3.29 1.13 2.21 1.78 1.82
Região de Aveiro 1.98 1.44 2.18 2.14 0.69
Região de Coimbra 1.22 2.94 2.30 1.55 1.56
Região de Leiria 4.55 0.95 1.94 1.85 1.35
Viseu Dão Lafões 2.03 0.00 1.22 1.15 2.24
Beira Baixa 1.73 3.68 2.01 1.86 3.87
Médio Tejo 2.30 0.64 1.98 3.26 2.50
Beiras e Serra da Estrela 2.96 0.78 2.25 2.34 1.55
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo verificou-se uma maior taxa de mortalidade neonatal no Alentejo Litoral e na Lezíria do Tejo, sendo esta ultima a maior taxa 6,09 óbitos de menores de 28 dias por 1000 nados vivos. A verde no mapa as unidades territoriais aonde esta taxa é maior.

Mapa 4.3 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 31 - Óbitos neonatais por residência das mães, Alentejo, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 15 10 10 12 14
Alentejo Litoral 4 1 2 0 1
Baixo Alentejo 3 3 0 4 1
Lezíria do Tejo 1 5 4 5 11
Alto Alentejo 2 0 3 2 0
Alentejo Central 5 1 1 1 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 32 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 2.53 1.89 1.94 2.18 2.56
Alentejo Litoral 5.19 1.50 3.11 0.00 1.47
Baixo Alentejo 2.84 3.26 0.00 4.22 0.98
Lezíria do Tejo 0.50 2.84 2.26 2.63 6.09
Alto Alentejo 2.44 0.00 4.20 2.57 0.00
Alentejo Central 3.88 0.87 0.91 0.84 0.81
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade Pós-Neonatal

A mortalidade pós-neonatalem 2015, para Portugal, era de 0,88 tendo aumentado para 0,92 óbitos de crianças nascidas vivas maiores de 28 dias e menores de 1 ano por1000 nados vivos, este incremento reflete o aumento de 5 óbitos em relação ao ano passado. Esta taxa cresceu para a Área Metropolitana de Lisboa e Região Autónoma da Madeira em relação ao ano anterior, 2015, tendo decrescido nas outras

Tabela 33 – Óbitos pós-neonatais por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
TOTAL 107 84 63 77 81
Continente, Açores e Madeira 105 83 62 75 80
Continente 95 79 58 70 76
Norte 29 23 19 21 21
Centro 21 11 8 13 8
Área Metropolitana de Lisboa 35 33 27 26 39
Alentejo 1 8 3 8 6
Algarve 9 4 1 2 2
Região Autónoma dos Açores 6 2 3 4 2
Região Autónoma da Madeira 4 2 1 1 2
Estrangeiro 2 1 1 2 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 34 – Taxa de mortalidade pós-neonatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS II 2012 2013 2014 2015 2016
TOTAL 1.19 1.01 0.76 0.90 0.93
Continente, Açores e Madeira 1.17 1.00 0.75 0.88 0.92
Continente 1.11 1.00 0.74 0.86 0.92
Norte 1.01 0.86 0.73 0.77 0.75
Centro 1.22 0.70 0.51 0.81 0.49
Área Metropolitana de Lisboa 1.19 1.21 0.97 0.92 1.34
Alentejo 0.17 1.51 0.58 1.45 1.10
Algarve 2.16 1.07 0.27 0.49 0.48
Região Autónoma dos Açores 2.41 0.85 1.30 1.77 0.88
Região Autónoma da Madeira 1.95 1.09 0.58 0.51 1.08
* Fonte: INE, julho de 2017

Esta taxa de mortalidade verificou valores mais altos para as unidades territoriais do Alto Minho e Lezíria do Tejo com taxas de 2,52 e 2,21 por 1000 nados vivos, respetivamente. O menor aumento verificou-se no Cávado (0,30), e no Tâmega e Sousa cuja taxa é de 0,31 por 1000 nados vivos. Analisando a série temporal de 1996 a 2016 para Portugal, verificou-se que esta taxa tem vindo a decrescer, encontrando-se nos últimos anos entre os 0,75 e 0,99 óbitos de maiores de 28 dias e menores de 1 ano por 1000 nados vivos.

Mapa5– Taxa de mortalidade pós-neonatal por local de residência das mães, Portugal 2016

Gráfico 5 – Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade pós-neonatal, Portugal, 1996-2015

O Norte apresentou um decremento da taxa de mortalidade pós-neonatal em relação a 2015, embora mantenha o número de óbitos (21) aumentou o número de nascimentos em mais 824 nados vivos. Esta taxa é mais elevada nas unidades territoriais assinalados com a cor verde no mapa.

Mapa 5.1 – Representação da maior taxa de mortalidade Pós-neonatal por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 35 –Óbitos pós-neonatais por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 29 23 19 21 21
Alto Minho 0 1 2 1 4
Cávado 6 2 2 2 1
Ave 3 2 3 5 4
Área Metropolitana do Porto 16 15 6 9 9
Alto Tâmega 1 1 0 1 0
Tâmega e Sousa 2 1 5 1 1
Douro 0 0 1 1 2
Terras de Trás-os-Montes 1 1 0 1 0
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 36 – Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 1.01 0.86 0.73 0.77 0.75
Alto Minho 0.00 0.64 1.41 0.63 2.52
Cávado 1.71 0.64 0.66 0.62 0.30
Ave 0.93 0.66 1.02 1.58 1.24
Área Metropolitana do Porto 1.11 1.11 0.45 0.65 0.63
Alto Tâmega 2.05 2.06 0.00 2.20 0.00
Tâmega e Sousa 0.59 0.32 1.64 0.32 0.31
Douro 0.00 0.00 0.90 0.83 1.62
Terras de Trás-os-Montes 1.49 1.53 0.00 1.56 0.00
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi predominantemente decrescente, contrariado apenas Regiões de Coimbra e Médio Tejo. Assinalando-se a verde no mapa, as unidades com maior taxa de mortalidade neonatal.

Mapa 5.2– Representação da maior taxa de mortalidade Pós-neonatal por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 37 – Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 21 11 8 13 8
Oeste 4 2 1 2 0
Região de Aveiro 4 1 0 2 2
Região de Coimbra 3 2 1 0 4
Região de Leiria 1 1 1 3 0
Viseu Dão Lafões 3 4 3 2 0
Beira Baixa 0 0 0 2 0
Médio Tejo 6 1 1 1 2
Beiras e Serra da Estrela 0 0 1 1 0
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 38 – Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 1.22 0.70 0.51 0.81 0.49
Oeste 1.32 0.75 0.37 0.71 0.00
Região de Aveiro 1.32 0.36 0.00 0.71 0.69
Região de Coimbra 0.91 0.65 0.33 0.00 1.25
Região de Leiria 0.46 0.48 0.49 1.39 0.00
Viseu Dão Lafões 1.53 2.28 1.84 1.15 0.00
Beira Baixa 0.00 0.00 0.00 3.72 0.00
Médio Tejo 3.45 0.64 0.66 0.65 1.25
Beiras e Serra da Estrela 0.00 0.00 0.75 0.78 0.00
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo, comparativamente ao período de 2015, verificou-se um decremento da taxa de mortalidade pós-neonatal. O Baixo Alentejo e a Lezíria do Tejo, são as únicas unidades com registo de óbitos, sendo esta ultima a que apresentou maior taxa de mortalidade pós-neonatal para Portugal, com 2,21 óbitos por 1000 nados vivos. A verde no mapa as unidades territoriais aonde esta taxa é maior.

Mapa 5.3– Representação da maior taxa de mortalidade Pós-neonatal por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 39 – Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Total 249 181 214 218 198
Portugal 249 180 214 216 196
Continente 228 174 199 206 189
Norte 49 51 52 63 50
Centro 47 41 37 43 44
Área Metropolitana de Lisboa 89 62 88 70 69
Alentejo 26 14 12 15 15
Algarve 17 6 10 15 11
Região Autónoma dos Açores 11 4 10 3 5
Região Autónoma da Madeira 10 2 5 7 2
Estrangeiro 0 1 0 2 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 40 – Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 0.17 1.51 0.58 1.45 1.10
Alentejo Litoral 0.00 0.00 0.00 2.85 0.00
Baixo Alentejo 0.00 2.17 2.13 2.11 1.96
Lezíria do Tejo 0.00 1.70 0.57 0.53 2.21
Alto Alentejo 1.22 1.26 0.00 0.00 0.00
Alentejo Central 0.00 1.74 0.00 2.53 0.00
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade Fetal

A mortalidade fetal diminuiu, em 2015 era de 2,53, valor maior que o atual de 2,26 óbitos fetais de 28 e mais semanas por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Reflete a diminuição da mortalidade destes fetos em menos 69 óbitos. Esta taxa apenas aumentou no Centro, Alentejo e Região autónoma dos Açores, tendo decrescido nas outras.

Tabela 41 – Óbitos fetais por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Total 249 181 214 218 198
Portugal 249 180 214 216 196
Continente 228 174 199 206 189
Norte 49 51 52 63 50
Centro 47 41 37 43 44
Área Metropolitana de Lisboa 89 62 88 70 69
Alentejo 26 14 12 15 15
Algarve 17 6 10 15 11
Região Autónoma dos Açores 11 4 10 3 5
Região Autónoma da Madeira 10 2 5 7 2
Estrangeiro 0 1 0 2 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 42 – Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Total 2.76 2.17 2.58 2.53 2.26
Portugal 2.76 2.17 2.59 2.52 2.24
Continente 2.67 2.21 2.53 2.53 2.27
Norte 1.70 1.91 1.99 2.31 1.78
Centro 2.73 2.60 2.37 2.66 2.70
Área Metropolitana de Lisboa 3.03 2.28 3.16 2.46 2.37
Alentejo 4.37 2.64 2.32 2.71 2.74
Algarve 4.07 1.61 2.65 3.67 2.63
Região Autónoma dos Açores 4.40 1.71 4.30 1.33 2.20
Região Autónoma da Madeira 4.86 1.09 2.87 3.58 1.08
* Fonte: INE, julho de 2017

Esta taxa de mortalidade fetal tardia verificou valores mais altos para as unidades territoriais da Região de Coimbra, Beira Baixa e Alentejo Central com taxas de 4,35, 3,85 e 3,25 por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas respetivamente. O menor aumento verificou-se nas Beiras e Serra da Estrela (0,77). Analisando a série temporal de 1996 a 2016 para Portugal, verificou-se que esta taxa tem vindo a decrescer, situando-se atualmente em 2,24.

Mapa 6– Taxa de mortalidade fetal tardia por local de residência das mães, Portugal 2016

Gráfico 6 – Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade fetal, Portugal, 1996-2015

O Norte apresentou um decréscimo desta taxa em relação a 2015, expresso em menos 13 óbitos fetais de 28 ou mais semanas. O seu crescimento só existiu no Alto Minho e Douro, que se assinala com a cor verde no mapa.

Mapa 6.1 – Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 43 –Óbitos fetais por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 49 51 52 63 50
Alto Minho 3 4 5 3 5
Cávado 4 2 7 9 5
Ave 4 4 6 6 5
Área Metropolitana do Porto 29 33 23 35 26
Alto Tâmega 1 1 1 1 1
Tâmega e Sousa 6 3 4 4 3
Douro 1 3 4 3 4
Terras de Trás-os-Montes 1 1 2 2 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 44 – Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 1.70 1.91 1.99 2.31 1.78
Alto Minho 1.73 2.55 3.51 1.90 3.14
Cávado 1.14 0.64 2.30 2.79 1.49
Ave 1.24 1.32 2.04 1.90 1.55
Área Metropolitana do Porto 2.00 2.43 1.72 2.52 1.82
Alto Tâmega 2.05 2.06 2.13 2.20 2.04
Tâmega e Sousa 1.77 0.97 1.31 1.28 0.92
Douro 0.81 2.56 3.59 2.48 3.23
Terras de Trás-os-Montes 1.49 1.53 3.02 3.12 1.54
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi predominantemente decrescente, tendo o seu decréscimo sido maior nas Beiras e Serra da Estrela que passou de 3,88 para 0,77 por mil nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. O seu valor mais alto de 4,35 foi atingido na Região de Coimbra. Assinalando-se a verde no mapa, as unidades aonde esta taxa é maior.

Mapa 6.2 – Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 45 – Óbitos fetais por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 47 41 37 43 44
Oeste 9 6 3 5 8
Região de Aveiro 11 9 5 6 7
Região de Coimbra 9 8 6 8 14
Região de Leiria 3 7 4 5 4
Viseu Dão Lafões 3 4 4 5 3
Beira Baixa 3 2 1 3 2
Médio Tejo 4 1 9 6 5
Beiras e Serra da Estrela 5 4 5 5 1
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 46 – Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 2.73 2.60 2.37 2.66 2.70
Oeste 2.95 2.25 1.10 1.78 2.90
Região de Aveiro 3.61 3.23 1.81 2.13 2.42
Região de Coimbra 2.73 2.61 1.97 2.47 4.35
Região de Leiria 1.36 3.33 1.94 2.31 1.80
Viseu Dão Lafões 1.52 2.27 2.44 2.88 1.67
Beira Baixa 5.17 3.67 2.00 5.56 3.85
Médio Tejo 2.30 0.64 5.91 3.89 3.12
Beiras e Serra da Estrela 3.68 3.11 3.73 3.88 0.77
* Fonte: INE, julho de 2017

No Alentejo, comparativamente ao período de 2015, verificou-se uma maior taxa de mortalidade fetal. Diminuiu nas unidades territoriais do Baixo e Centro Alentejano sendo que nesta última tem o seu valor mais alto de 3,25 por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. A verde no mapa a unidade territorial aonde esta taxa é maior.

Mapa 6.3 – Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Alentejo, 2016

Tabela 47 – Óbitos fetais por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 26 14 12 15 15
Alentejo Litoral 3 2 2 2 2
Baixo Alentejo 9 1 2 4 3
Lezíria do Tejo 4 3 5 3 4
Alto Alentejo 6 2 2 1 2
Alentejo Central 4 6 1 5 4
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 48 – Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 4.37 2.64 2.32 2.71 2.74
Alentejo Litoral 3.88 2.99 3.10 2.84 2.93
Baixo Alentejo 8.43 1.08 2.13 4.20 2.93
Lezíria do Tejo 2.01 1.70 2.82 1.58 2.21
Alto Alentejo 7.26 2.52 2.79 1.28 2.73
Alentejo Central 3.09 5.18 0.91 4.21 3.25
* Fonte: INE, julho de 2017

Mortalidade Perinatal

A mortalidade perinatal diminuiu, em 2015 o seu valor (3,88) era maior que o atual de 3,68 óbitos de menores de 7 dias mais óbitos fetais de 28 e mais semanas por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Reflete a diminuição da mortalidade destes fetos em menos 12 óbitos. Esta taxa apenas aumentou no Alentejo tendo decrescido nas outras NUTS II

Tabela 49 – Óbitos perinatais por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Total 383 285 340 336 323
Portugal 382 282 339 333 321
Continente 356 271 316 314 309
Norte 79 86 89 96 97
Centro 77 55 61 63 59
Área Metropolitana de Lisboa 136 98 130 111 109
Alentejo 39 21 18 25 26
Algarve 25 11 18 19 18
Região Autónoma dos Açores 15 7 15 8 7
Região Autónoma da Madeira 11 4 8 11 5
Ignorado 0 0 0 0 0
Estrangeiro 1 3 1 3 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 50 – Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Total 4.24 3.42 4.10 3.91 3.69
Portugal 4.24 3.40 4.11 3.88 3.68
Continente 4.16 3.44 4.02 3.85 3.71
Norte 2.75 3.22 3.41 3.51 3.45
Centro 4.47 3.49 3.91 3.90 3.62
Área Metropolitana de Lisboa 4.63 3.60 4.66 3.90 3.74
Alentejo 6.56 3.96 3.48 4.52 4.74
Algarve 5.99 2.95 4.77 4.65 4.30
Região Autónoma dos Açores 6.00 2.99 6.45 3.53 3.09
Região Autónoma da Madeira 5.35 2.17 4.59 5.63 2.69
* Fonte: INE, julho de 2017

Esta taxa de mortalidade perinatal verificou valores mais altos para as unidades territoriais da Lezíria do Tejo, Terras de Trás-os-Montes, Beira Baixa e Alto Minho, com taxas de 7,18, 6,17, 5,78 e 5,65 por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas respetivamente. O menor valor verificou-se nas Beiras e Serra da Estrela (1,55). Analisando a série temporal de 1996 a 2016 para Portugal, verificou-se que esta taxa tem vindo a decrescer, situando-se nos últimos anos entre os 3,40 e 3,68.

Mapa 7– Taxa de mortalidade perinatal por local de residência das mães, Portugal 2016

Gráfico 7 – Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade perinatal, Portugal, 1996-2016

O Norte apresentou um decréscimo desta taxa em relação a 2015 Os seus valores mais altos encontram-se assinala com a cor verde no mapa.

Mapa 7.1 – Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Norte, 2016

Tabela 51 –Óbitos perinatais por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 79 86 89 96 97
Alto Minho 4 6 9 5 9
Cávado 8 3 11 12 6
Ave 4 8 11 7 8
Área Metropolitana do Porto 47 55 42 54 52
Alto Tâmega 2 1 1 1 1
Tâmega e Sousa 9 7 7 11 11
Douro 2 4 6 3 6
Terras de Trás-os-Montes 3 2 2 3 4
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 52– Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Norte, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Norte 2.75 3.22 3.41 3.51 3.45
Alto Minho 2.31 3.82 6.31 3.17 5.65
Cávado 2.27 0.96 3.61 3.72 1.78
Ave 1.24 2.64 3.74 2.21 2.48
Área Metropolitana do Porto 3.24 4.05 3.14 3.88 3.64
Alto Tâmega 4.10 2.06 2.13 2.20 2.04
Tâmega e Sousa 2.65 2.26 2.30 3.53 3.37
Douro 1.62 3.41 5.39 2.48 4.85
Terras de Trás-os-Montes 4.47 3.06 3.02 4.67 6.17
* Fonte: INE, julho de 2017

A mortalidade para as unidades territoriais referentes ao Centro foi predominantemente decrescente, tendo o seu decréscimo sido maior nas Beiras e Serra da Estrela que passou de 5,43 para 1,55 por mil nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. O seu valor mais alto de 5,78 foi atingido na Beira Baixa. Assinalando-se a verde no mapa as maiores taxas

Mapa 7.2 – Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Centro, 2016

Tabela 53 –Óbitos perinatais por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 77 55 61 63 59
Oeste 17 7 7 8 11
Região de Aveiro 14 13 11 8 7
Região de Coimbra 13 14 12 13 17
Região de Leiria 8 8 7 7 6
Viseu Dão Lafões 5 4 5 7 6
Beira Baixa 4 4 1 3 3
Médio Tejo 7 1 11 10 7
Beiras e Serra da Estrela 9 4 7 7 2
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 54– Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Centro, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Centro 4.47 3.49 3.91 3.90 3.62
Oeste 5.58 2.63 2.57 2.84 3.99
Região de Aveiro 4.59 4.66 3.99 2.84 2.42
Região de Coimbra 3.94 4.56 3.94 4.01 5.28
Região de Leiria 3.64 3.80 3.39 3.23 2.70
Viseu Dão Lafões 2.54 2.27 3.05 4.03 3.35
Beira Baixa 6.90 7.34 2.00 5.56 5.78
Médio Tejo 4.02 0.64 7.23 6.49 4.37
Beiras e Serra da Estrela 6.63 3.11 5.23 5.43 1.55
* Fonte: INE, julho de 2017

o Alentejo, comparativamente ao período de 2015, verificou-se uma maior taxa de mortalidade fetal. Diminuiu nas unidades territoriais do Baixo, Alto e Centro Alentejano. Tendo na Lezíria do Tejo o seu valor mais alto de 7,18 por 1000 nados vivos mais fetos mortos de 28 e mais semanas. A verde no mapa a unidades territorial aonde esta taxa é maior.

Mapa 7.3 – Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Alentejo 2016

Tabela 55 –Óbitos perinatais por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 39 21 18 25 26
Alentejo Litoral 7 3 3 2 3
Baixo Alentejo 11 3 2 7 4
Lezíria do Tejo 5 6 7 7 13
Alto Alentejo 8 2 4 3 2
Alentejo Central 8 7 2 6 4
* Fonte: INE, julho de 2017
Tabela 56– Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Alentejo, 2012 -2016
NUTS III 2012 2013 2014 2015 2016
Alentejo 6.56 3.96 3.48 4.52 4.74
Alentejo Litoral 9.06 4.49 4.65 2.84 4.40
Baixo Alentejo 10.31 3.25 2.13 7.35 3.91
Lezíria do Tejo 2.52 3.40 3.95 3.68 7.18
Alto Alentejo 9.69 2.52 5.58 3.85 2.73
Alentejo Central 6.19 6.04 1.81 5.05 3.25
* Fonte: INE, julho de 2017

Conceitos

NADO-VIVO O produto do nascimento vivo

TAXA DE MORTALIDADE FETAL
Número de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (habitualmente expressa em número de fetos mortos de 28 ou mais semanas por 1000 (103)) nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas).

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (103)) nados-vivos).

TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL
Número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por 1000 (103)) nados-vivos). Se forem considerados os óbitos de crianças com menos de 7 dias, esta taxa denomina-se NEONATAL PRECOCE.

TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL
Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de Nados-vivos com menos de 7 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas e óbitos de nados-vivos com menos de 7 dias de idade por 1000 (103) nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas). Se considerarmos o número de óbitos fetais de 22 ou mais semanas, em vez dos de 28 ou mais semanas, teremos a TAXA DE MORTALIDADE DE 22 E MAIS SEMANAS.

TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (PERÍODO ALARGADO)
Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de Nados-vivos com menos de 28 dias de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas e óbitos de nados-vivos com menos de 28 dias de idade por 1000 (103)) nados-vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas).

TAXA DE NATALIDADE
Número de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil (habitualmente expressa em número de Nados-vivos por 1000 (103)) habitantes).

ANEXO - Dados e fontes

Gráficos

Gráfico 0 - Evolução das taxas de natalidade e mortalidade: infantil, neonatal, fetal e perinatal, Portugal 1996 – 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 1 - Evolução do número de nados-vivos e da taxa de natalidade, Portugal, 1996-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 2 - Evolução do número de óbitos e da taxa de mortalidade infantil, Portugal, 1996-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 3 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade neonatal precoce, Portugal, 1996-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 4 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade neonatal, Portugal, 1996-2015 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 5 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade pós-neonatal, Portugal, 1996-2015 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 6 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade fetal, Portugal, 1996-2015 Fonte: INE, IP (2017)

Gráfico 7 - Evolução do número de óbitos e taxa de mortalidade perinatal, Portugal, 1996-2015 Fonte: INE, IP (2017)

Mapas

Mapa 1 - Taxa de natalidade por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 1.1 - Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 1.2 - Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 1.3 - Representação da maior taxa de natalidade por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 2 - Taxa de mortalidade por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 2.1 - Representação da maior taxa de mortalidade por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 2.2 - Representação da maior taxa de mortalidade por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 2.3 - Representação da maior taxa de mortalidade por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 3 - Taxa de mortalidade precoce por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 3.1 - Representação da maior taxa de mortalidade precoce por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 3.2 - Representação da maior taxa de mortalidade precoce por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 3.3 - Representação da maior taxa de mortalidade precoce por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 4 - Taxa de mortalidade neonatal por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 4.1 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 4.2 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 4.3 - Representação da maior taxa de mortalidade neonatal por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 5 - Taxa de mortalidade pós neonatal por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 5.1 - Representação da maior taxa de mortalidade pós neonatal por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 5.2 - Representação da maior taxa de mortalidade pós neonatal por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 5.3 - Representação da maior taxa de mortalidade pós neonatal por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 6 - Taxa de mortalidade fetal por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 6.1 - Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 6.2 - Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 6.3 - Representação da maior taxa de mortalidade fetal por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 7 - Taxa de mortalidade perinatal por local de residência das mães, Portugal 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 7.1 - Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Norte, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 7.2 - Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Centro, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Mapa 7.3 - Representação da maior taxa de mortalidade perinatal por NUTS III do Alentejo, 2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabelas

Tabela 1 - Nados-vivos por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 2 - Taxa de natalidade por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 3 - Nados-vivos por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 4 - Taxa de natalidade por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 5 - Nados-vivos por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 6 - Taxa de natalidade por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 7 - Nados-vivos por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 8 - Taxa de natalidade por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 9 - Óbitos infantis por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 10 - Taxa de mortalidade por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 11 - Óbitos infantis por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 12 - Taxa de mortalidade por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 13 - Óbitos infantis por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 14 - Taxa de mortalidade por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 15 - Óbitos infantis por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 16 - Taxa de mortalidade por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 17 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 18 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 19 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 20 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 21 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 22 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 23 - Óbitos neonatais precoces por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 24 - Taxa de mortalidade neonatal precoce por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 25 - Óbitos neonatais por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 26 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 27 - Óbitos neonatais por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 28 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 29 - Óbitos neonatais por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 30 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 31 - Óbitos neonatais por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 32 - Taxa de mortalidade neonatal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 33 - Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 34 - Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 35 - Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 36 - Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 37 - Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 38 - Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 39 - Óbitos pós- neonatais por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 40 - Taxa de mortalidade pós- neonatal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 41- Óbitos fetal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 42 - Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 43 - Óbitos fetal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 44 - Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 45 - Óbitos fetal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 46 - Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 47 - Óbitos fetal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 48 - Taxa de mortalidade fetal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 49- Óbitos perinatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 50 - Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Portugal, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 51 - Óbitos perinatal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 52 - Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Norte, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 53 - Óbitos perinatal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 54 - Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Centro, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 55 - Óbitos perinatal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

Tabela 56 - Taxa de mortalidade perinatal por residência das mães, Alentejo, 2012-2016 Fonte: INE, IP (2017)

FICHA TÉCNICA



 
Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação e Análise. Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização Natalidade, Mortalidade Infantil, Fetal e Perinatal, 2012-2016, NUTS 2013

ISSN 2183-5896

Palavras-chave: Natalidade; Mortalidade infantil; Mortalidade neonatal; Mortalidade fetal; Mortalidade perinatal.

EDITOR

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1049-005 Lisboa

Tel.: 218430500

Fax: 218430530/31

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AUTORES

Direção de Serviços de Informação e Análise
Paulo Nogueira
Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização
Carla Sofia Farinha

REALIZADO POR:

Ana Lisette Santos Oliveira
E-mail: aloliveira@dgs.pt
Dezembro 2017